sábado, 15 de julio de 2017

No limite das observações feitas nesse estudo…

 De brincadeira começa o repique,
 Vai gingando meio degringolado,
         Parece um bicho deveras embriagado,
Que de longe se vê seu tropique.

 A caçarola sem asa que queima o dedo,
   O adolescente leviano trafega sem medo,
A mulher no peito que dá de mamar.
Não inventemos tanto, não há quanto pra complicar.

     O balanço da cadeira envolve o rapaz
 Que, abobalhado torna-se incapaz.
 Feito besta neste jogo resvaladiço,
              Agarra-se nos ramos do próprio precipício.

Se já está feita a cagada,
      Dar-se-á a descarga,
E limpemos esta merda.

Se já não nos resta nada,
     O Arquiteto faz carga,
       E cada qual leva o que herda...

¡Y listo amigo mio!
     ¿Habrá que seguir, no?

     Se envergar fosse quebrar
Estaríamos rotos.
Continuando a semear
Obteremos brotos.