De brincadeira começa o repique,
Vai gingando meio degringolado,
Parece um bicho deveras embriagado,
Que de longe se vê seu tropique.
A caçarola sem asa que queima o dedo,
O adolescente leviano trafega sem medo,
A mulher no peito que dá de mamar.
Não inventemos tanto, não há quanto pra complicar.
O balanço da cadeira envolve o rapaz
Que, abobalhado torna-se incapaz.
Feito besta neste jogo resvaladiço,
Agarra-se nos ramos do próprio precipício.
Se já está feita a cagada,
Dar-se-á a descarga,
E limpemos esta merda.
Se já não nos resta nada,
O Arquiteto faz carga,
E cada qual leva o que herda...
¡Y listo amigo mio!
¿Habrá que seguir, no?
Se envergar fosse quebrar
Estaríamos rotos.
Continuando a semear
Obteremos brotos.