domingo, 27 de noviembre de 2011

Um passado que virá!

Que coisa mais carinhosa

Que faz meu corpo transbordar!

As noites que o calor do abraço

Foi nosso cobertor, surgem então,

Nesse momento, no palco do meu pensamento.

No meu amor que vibra peito,

Batuca o desejo de tocar os meus nos lábios teus,

Mão na pele a deslizar,

No pescoço provar do teu aroma.

Essa carícia saborosa que é dividir

Contigo a morada,

Só faz branquear o meu sorriso,

No som dessa gargalhada.

Tão pouco quero eu, querida,

Entender o coração,

Com força sei que palpita

Como um rio que sonha com o mar

E mal sabe que é o oceâno

O amor é como a pétala

Que nasce cedo

E murcha ao anoitecer

Flor efêmera que não se cansa de renovar

E é novo o ar,

Justamente como um passado

Que ainda virá!

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