viernes, 2 de diciembre de 2011

Confissões de Andréia Figueroa

Confissões de Andréia Figueroa


Não é tão difícil de entender,

Eu preciso de espaço para voar.

O charme compõe minha enregia vital,

Esse nosso grude me deixa ansiosa.



Quero trafegar por entre os mundos,

Eu sou liberta e independente.

Essas arestas não mais aceito,

Aqui nesse corpo há fruto poder!



Foi-se o tempo em que fui objeto

De prazer da mais plena vulgaridade.

Sou Borboleta, o casulo é meu passado!

A Clara Luz e o Perfume presentes... agora...



Sinto-me bem, amadurecida.

Ainda apanho muito e devagar caminho.

Aceito mais o que fiz de mim e hei

de transformar meus dias com plenitude.



Não demore meu querido, pois sedenta

Da tua força já me encontro,

Venha me amparar e deixa

eu cuidar de ti, sonho belo.



Completa só me sinto

Na fusão com seu corpo.

Entrelaçados... na flor da integração.

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