jueves, 1 de diciembre de 2011

Humana idade

Não acredito na humanidade!

Vociferadora da ação do desejo;

Institucionalizado e firmado em cartório

O pé que recua.



Não acredito em quem não sabe o que quer!

Desconhece os desejos próprios

E zigue zaguea inebriado poste na cara.



Uma é esta humana idade.

E a borboleta clichê bate asa,

desemboca fura-cão e o sangue molha.

TSU!!!! Nami, onde estás?



Que queres tu humanidade?

Inexiste a humanidade.

Descrença que não me é impotência.

Projétil que se lança ao céu, abre os braços, rodapião,

Centrifuga, evapora e retorna ao todo, sou.



Não creio na humanidade

E sim na minha capacidade de praticar o bem.


(…)


Esse Deus humano e masculino

Chamado Pai é filho.

Esse Deus criador,

Criação é.



Jesus é da mídia,

Quem de Deus não é filho?

Ou pai?



Jesus é a entrega,

A cruz de crer no amor.

Cristão a água e pão


Pequeno exemplo Jesus é

Tudo é exemplo



Crer na verdade

Tudo é nada

É nada tudo é



Deus é a natureza da existência,

Natureza da vida.



Deus não é um ser,

Nem ter ou ser:

TRANSCENDER!

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